Um pouco de mim é transportado para esse mundo on-line. Um pouco do muito que sou, está aqui.
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sábado, 28 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Saia também é fashion
Não é só porque sou evangélica,mas eu simplesmente amo saia, como nunca acho em comprimento clássico,mando fazer.
Quero fazer essa primeira,não é linda?
segunda-feira, 23 de julho de 2012
23.090
Eu, que sempre quis desfilar com a minha alegria para provar ao mundo que eu era feliz, só quero me esconder de tudo ao seu lado. Eu limpei minhas mensagens, eu deletei meus emails, eu matei meus recados, eu estrangulei minhas esperas, eu arregacei as minhas mangas e deixei morrer quem estava embaixo delas. Eu risquei de vez as opções do meu caderninho, eu espremi a água escura do meu coração e ele se inchou de ar limpo, como uma esponja, pra que eu pudesse te encaixar dentro dele.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
“Teu sorriso eu vou deixar na estante, pra eu ter um dia melhor. Tua água eu vou buscar na fonte, teu passo eu já sei de cor. Sei nosso primeiro abraço, sei nossa primeira dor. Sei tua manhã mais bonita, nossa casinha de cobertor. (…) Sou teu gesto lindo. Sou teus pés, sou quem olha você dormindo.”
- O Teatro Mágico.
Só mais um café e então todas as lembranças me invadem. Deixo escorrer
uma lágrima, uma saudade, o vento bom sem vaidade que passa pela janela aberta
bate contra minha perna. Meus olhos olham para todos os lados, mas não enxergam
nada, pra falar a verdade enxergam algo… Algo que nem se quer estar ali. Algo,
alguém , alguma coisa, como é que eu te chamava mesmo? Ah, “Meu Milagre
Pessoal”. Respiro com alívio, mas não alívio por ouvir sua voz me chamando no
portão, mas por saber que você está bem, aí onde você está, volta logo quero te
abraçar.
-Luiz A. Gomez.
terça-feira, 17 de julho de 2012
22.800
É incrível que com apenas um sorriso, sim um simples sorriso, você consegue tirar meus pés do chão e me faz voar…
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Não é porque nos afastamos que a nossa amizade não existe mais.Pelo contrário, está cada vez mais fortalecida´.porque quando nos vemos,a saudade é grande, e quando vejo que ainda tem uma imensa confiança em mim,isso me deixa feliz.
Antes eu achava que eu era uma tonta por te considerar a melhor.Mas vejo que apesar de tudo [ e você sabe do quer estou falando] , você continua me considerando a sua melhor.
Sua amizade é essencial.Nada abalou,nada derrubou,nada afetou.
Sinto um imenso carinho por você.
Te amo amiga!
Antes eu achava que eu era uma tonta por te considerar a melhor.Mas vejo que apesar de tudo [ e você sabe do quer estou falando] , você continua me considerando a sua melhor.
Sua amizade é essencial.Nada abalou,nada derrubou,nada afetou.
Sinto um imenso carinho por você.
Te amo amiga!
sábado, 14 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Sim, eu tenhoamigo homem!E eles são os melhores que alguém poderia ter.
Falam mal dos garotos que estão afim de mim.Falam mal das patricinha chatas que me detestam,e acima de tudo,me ouvem e dãoconselhos ,mesmo sendo conselhos muito piradões,são os melhores!
E eu os amos, sem malicia e sem desejo.Amo eles!
Letícia Pontes
Eu não vou permitir
que vocês, durante uma única noite, manchem esse nome comportando-se como
babuínos bobocas balbuciando em bando.
terça-feira, 10 de julho de 2012
✖ O Conto dos Três Irmãos
Era uma vez três irmãos que estavam viajando por
uma estrada deserta e tortuosa ao anoitecer. Depois de algum tempo, os irmãos
chegaram a um rio fundo demais para vadear e perigoso demais para atravessar a
nado. Os irmãos, porém, eram versados em magia, então simplesmente agitaram as
mãos e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Já estavam na
metade da travessia quando viram o caminho bloqueado por um vulto
encapuzado.
E a Morte falou. Estava zangada por terem lhe roubado três vítimas, porque o normal era os viajantes se afogarem no rio. Mas a Morte foi assusta. Fingiu cumprimentar os três irmãos por sua magia, e disse que cada um ganhara um prêmio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.
Então, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu a varinha mais poderosa que existisse: uma varinha que sempre vencesse os duelos para seu dono, uma varinha de um bruxo que derrotara a Morte! Ela atravessou a ponte e se dirigiu a um velusto sabugueiro na margem do rio, fabricou uma varinha de um galho de árvore e entregou-a ao irmão mais velho.
Então, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de restituir a vida aos que ela levara. Então a Morte apanhou uma pedra da margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos.
Então, a Morte perguntou ao terceiro e mais moço dos irmãos o que queria. O mais moço era o mais humilde e também o mais sábio dos irmãos, e não confiou na Morte. Pediu, então, algo que lhe permitisse sair daquele lugar sem ser seguido por ela. E a Morte, de má vontade, lhe entregou a própria Capa da Invisibilidade.
Então, a Morte se afastou para um lado e deixou os três irmãos continuarem a viagem e foi o que eles fizeram, comentanto, assombrados, a aventura que tinham vivido e admirando os presentes da Morte.
No devido tempo, os irmãos se separaram, cada um tomou um destino diferente.
O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma aldeia distante, procurou um colega bruxo com quem tivera uma briga. Armado com a varinha de sabugueiro, a Varinha das Varinhas, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Deixando o inimigo morto no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, onde se gabou, em altas vozes, da poderosa varinha que arrebatara da própria Morte, e de que a arma o tornava invencível.
Na mesma noite, outro bruxo aproximou-se sorrateiramente do irmão mais velho enquanto dormia em sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, para se garantir, cortou a garganta do irmão mais velho.
Assim, a Morte levou o primeiro irmão.
Entrementes, o segundo irmão viajou para a própria casa, onde vivia sozinho. Ali, tomou a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e virou-a três vezes na mão. Para sua surpresa e alegria, a figura de uma moça que tivera esperança de desposar antes de sua morte precoce surgiu instantaneamente diante dele.
Contudo, ela estava triste, como que separada dele por um véu. Embora tivesse retornado ao mundo dos mortais, seu lugar não era ali, e ela sofria. Diante disso, o segundo irmão, enlouquecido pelo desesperado desejo, matou-se para poder verdadeiramente se unir a ela.
Então, a morte levou o segundo irmão.
Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontrá-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada foi que o irmão mais moço despiu a Capa da Invisibilidade e deu-a de presente ao filho. Acolheu, então, a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom grado, e,como iguais, partiram desta vida.
E a Morte falou. Estava zangada por terem lhe roubado três vítimas, porque o normal era os viajantes se afogarem no rio. Mas a Morte foi assusta. Fingiu cumprimentar os três irmãos por sua magia, e disse que cada um ganhara um prêmio por ter sido inteligente o bastante para lhe escapar.
Então, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu a varinha mais poderosa que existisse: uma varinha que sempre vencesse os duelos para seu dono, uma varinha de um bruxo que derrotara a Morte! Ela atravessou a ponte e se dirigiu a um velusto sabugueiro na margem do rio, fabricou uma varinha de um galho de árvore e entregou-a ao irmão mais velho.
Então, o segundo irmão, que era um homem arrogante, resolveu humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de restituir a vida aos que ela levara. Então a Morte apanhou uma pedra da margem do rio e entregou-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra tinha o poder de ressuscitar os mortos.
Então, a Morte perguntou ao terceiro e mais moço dos irmãos o que queria. O mais moço era o mais humilde e também o mais sábio dos irmãos, e não confiou na Morte. Pediu, então, algo que lhe permitisse sair daquele lugar sem ser seguido por ela. E a Morte, de má vontade, lhe entregou a própria Capa da Invisibilidade.
Então, a Morte se afastou para um lado e deixou os três irmãos continuarem a viagem e foi o que eles fizeram, comentanto, assombrados, a aventura que tinham vivido e admirando os presentes da Morte.
No devido tempo, os irmãos se separaram, cada um tomou um destino diferente.
O primeiro irmão viajou uma semana ou mais e, ao chegar a uma aldeia distante, procurou um colega bruxo com quem tivera uma briga. Armado com a varinha de sabugueiro, a Varinha das Varinhas, ele não poderia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Deixando o inimigo morto no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem, onde se gabou, em altas vozes, da poderosa varinha que arrebatara da própria Morte, e de que a arma o tornava invencível.
Na mesma noite, outro bruxo aproximou-se sorrateiramente do irmão mais velho enquanto dormia em sua cama, embriagado pelo vinho. O ladrão levou a varinha e, para se garantir, cortou a garganta do irmão mais velho.
Assim, a Morte levou o primeiro irmão.
Entrementes, o segundo irmão viajou para a própria casa, onde vivia sozinho. Ali, tomou a pedra que tinha o poder de ressuscitar os mortos e virou-a três vezes na mão. Para sua surpresa e alegria, a figura de uma moça que tivera esperança de desposar antes de sua morte precoce surgiu instantaneamente diante dele.
Contudo, ela estava triste, como que separada dele por um véu. Embora tivesse retornado ao mundo dos mortais, seu lugar não era ali, e ela sofria. Diante disso, o segundo irmão, enlouquecido pelo desesperado desejo, matou-se para poder verdadeiramente se unir a ela.
Então, a morte levou o segundo irmão.
Embora a Morte procurasse o terceiro irmão durante muitos anos, jamais conseguiu encontrá-lo. Somente quando atingiu uma idade avançada foi que o irmão mais moço despiu a Capa da Invisibilidade e deu-a de presente ao filho. Acolheu, então, a Morte como uma velha amiga e acompanhou-a de bom grado, e,como iguais, partiram desta vida.
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